sexta-feira, 18 de abril de 2008

Pablo Neruda



Neftali Ricardo Reyes Basolato, nascido aos 12 de julho de 1904 em Parral-Chile e falecido aos 23 de setembro de 1973 em Santiago-Chile. Poeta chileno e um dos maiores poetas da língua espanhola do século XX. Estudou pedagogia em francês na Universidade do Chile em 1921 e foi cônsul do Chile na Espanha de 1934 a 1938 e no México. Em 1945 foi eleito senador e recebeu o Prêmio Nacional de Literatura no Chile. Em 1965 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Oxford, Grã-Bretanha. Em 1971 recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. (Fonte: Wikipédia)

Obras

-Crepusculario. Santiago, Ediciones Claridad, 1923.
-Veinte poemas de amor y una canción desesperada. Santiago, Nascimento, 1924.
-Tentativa del hombre infinito. Santiago, Nascimento, 1926.
-El habitante y su esperanza. Novela. Santiago, Nascimento, 1926. (prosa)
-Residencia en la tierra (1925-1931). Madrid, Ediciones del Arbol, 1935.
-España en el corazón. Himno a las glorias del pueblo en la guerra: (1936- 1937). Santiago, Ediciones Ercilla, 1937.
-Tercera residencia (1935-1945). Buenos Aires, Losada, 1947.
-Canto general. México, Talleres Gráficos de la Nación, 1950.
-Todo el amor. Santiago, Nascimento, 1953.
-Las uvas y el viento. Santiago, Nascimento, 1954.
-Odas elementales. Buenos Aires, Losada, 1954.
-Nuevas odas elementales. Buenos Aires, Losada, 1955.
-Tercer libro de las odas. Buenos Aires, Losada, 1957.
-Estravagario. Buenos Aires, Losada, 1958.
-Cien sonetos de amor (Cem Sonetos de Amor). Santiago, Ed. Universitaria, 1959.
-Navegaciones y regresos. Buenos Aires, Losada, 1959.
-Poesías: Las piedras de Chile. Buenos Aires, Losada, 1960.
-Cantos ceremoniales. Buenos Aires, Losada, 1961.
-Memorial de Isla Negra. Buenos Aires, Losada, 1964. 5 vols.
-Arte de pájaros. Santiago, Ediciones Sociedad de Amigos del Arte Contemporáneo, 1966.
-Fulgor y muerte de Joaquín Murieta. Santiago, Zig-Zag, 1967. (obra teatral)
-La Barcaola. Buenos Aires, Losada, 1967.
-Las manos del día. Buenos Aires, Losada, 1968.
-Fin del mundo. Santiago, Edición de la Sociedad de Arte Contemporáneo, 1969.
-Maremoto. Santiago, Sociedad de Arte Contemporáneo, 1970.
-La espada encendida. Buenos Aires, Losada, 1970.
-Discurso de Stockholm. Alpigrano, Italia, A. Tallone, 1972.
-Invitación al Nixonicidio y alabanza de la revolución chilena. Santiago, Empresa Editora Nacional Quimantú, 1973.
-Libro de las preguntas. Buenos Aires, Losada, 1974.
-Jardín de invierno. Buenos Aires, Losada, 1974.
-Confieso que he vivido. Memorias. Barcelona, Seix Barral, 1974. (autobiografía)
-Para nacer he nacido. Barcelona, Seix Barral, 1977.
-El río invisible. Poesía y prosa de juventud. Barcelona, Seix Barral, 1980.
-Obras completas. 3a. ed. aum. Buenos Aires, Losada, 1967. 2 vols.

Poema ao Rio de Janeiro (em Odes elementales 1954)

Rio de Janeiro, el agua
es tu bandera,
agita tus colores,
sopla y suena el el viento,
ciudad,
náyade negra,
de claridad sin fin,
de hirviente sombra,
de piedra con espuma
es tu tejido,
el lúcido abalance
el encendido ramo
de tus ojos.
...Oh Belleza,
oh, ciudadela
de piel forforecente,
granada,
de carne azul, oh diosa,
tatuada en sucesivas
Olas de ágata negra,
de tu desnuda estatua,
de tu hamaca marina,
el azul movimiento de tus pies arenosos,
sale un aroma de jazmín mojado
por el sudor, un ácido
relente
de cafetales y de fruterías
y poco a poco bajo tu diadema,
entre la duplicada maravilla
de tus senos,
entre cúpula y cúpula
de tu naturaleza
asoma el diente de la desventura,
la cancerosa cola
de la miseria humana,
en los cerros leprosos,
el racimo inclemente
de las vidas...

Adélia Prado



Adélia Luzia Prado Freitas, nascida aos 13 de dezembro de 1935 em Divinópolis-MG. Escritora que retrata o cotidiano em textos norteados pela sua fé cristã e marcados pelo aspecto lúdico, uma das características de seu estilo. Professora por formação, exerceu o magistério por 24 anos, até que sua carreira de escritora passou a ser sua atividade principal. Para a literatura brasileira, o surgimento de Adélia, representou a valorização do feminino nas letras, e da mulher como ser pensante; ela incorpora os papéis de intelectual e mãe, esposa e dona-de-casa, encontrando um equilíbrio entre feminino e feminismo. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Poesia

Bagagem, Imago - 1975
O Coração Disparado, Nova Fronteira - 1978
Terra de Santa Cruz, Nova Fronteira - 1981
O Pelicano, Rio de Janeiro - 1987
A Faca no Peito, Rocco - 1988
Oráculos de Maio, Siciliano - 1999

Prosa

Solte os Cachorros, contos, Nova Fronteira - 1979
Cacos para um Vitral, Nova Fronteira - 1980
Os Componentes da Banda, Nova Fronteira - 1984
O Homem da Mão Seca, Siciliano - 1994
Manuscritos de Filipa, romance, Siciliano - 1999
Filandras, contos, Record - 2001

Antologia

Mulheres & Mulheres, Nova Fronteira - 1978
Palavra de Mulher, Fontana - 1979
Contos Mineiros, Ática - 1984
Poesia Reunida, Siciliano - 1991 (Bagagem, O Coração Disparado, Terra de Santa Cruz, O Pelicano e A Faca no Peito).
Antologia da Poesia Brasileira, Embaixada do Brasil em Pequim - 1994.
Prosa Reunida, Siciliano - 1999

Balé

A Imagem Refletida - Ballet do Teatro Castro Alves - Salvador - Bahia - Direção Artística de Antônio Carlos Cardoso. Poema escrito especialmente para a composição homônima de Gil Jardim.

Parcerias

A Lapinha de Jesus (em parceria com Lázaro Barreto) - Vozes - 1969
Caminhos de Solidariedade (em parceria com Lya Luft, Marcos Mendonça e outros) – Gente - 2001.

Obras traduzidas

Para o inglês
Adélia Prado: Thirteen Poems. Tradução de Ellen Watson. Suplemento do The American Poetry Review, jan/fev 1984.
The Headlong Heart (Poesias de Terra de Santa Cruz, O coração Disparado e Bagagem). Tradução de Ellen Watson, New York, 1988, Livingston University Press.
The Alphabet in the Park (O Alfabeto no Parque). Tradução de Ellen Watson, Middletown, Wesleyan University Press, 1990.

Para o epanhol
El Corazón Disparado (O Coração Disparado). Tradução de Cláudia Schwartez e Fernando Roy, Buenos Aires, Leviantan, 1994.
Bagagem. Tradução de José Francisco Navarro Huamán. México, Universidade Ibero-Americana, a sair.

Participação em antologias
Assis Brasil (org.). A Poesia Mineira no Século XX. Imago, 1998.
Hortas, Maria de Lurdes (org.). Palavra de Mulher, Fontoura, 1989.
"Sem Enfeite Nenhum". In Prado Adélia et alii. Contos Mineiros. Ática, 1984.

Referências a Adélia na obra de Rubem Alves
A Festa de Babette
Cozinha
Sob o Feitiço dos Livros
A Arte de Produzir Fome

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Carlos Drummond de Andrade



Carlos Drummond de Andrade, nascido aos 31 de outubro de 1902 em Itabira-MG e falecido aos 17 de agosto de 1987 no Rio de Janeiro-RJ. Poeta, contista e cronista brasileiro. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista" para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte de sua vida foi funcionário público e além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas. Drummond, como os modernistas, proclama a liberdade das palavras, uma libertação do idioma que autoriza a modelação poética à margem das convenções atuais. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Poesia

Alguma Poesia (1930)
Brejo das Almas (1934)
Sentimento do Mundo (1940)
José (1942)
A Rosa do Povo (1945)
Claro Enigma (1951)
Fazendeiro do ar (1954)
Quadrilha (1954)
Viola de Bolso (1955)
Lição de Coisas (1964)
Boitempo (1968)
A falta que ama (1968)
Nudez (1968)
As Impurezas do Branco (1973)
Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
A Visita (1977)
Discurso de Primavera (1977)
Algumas Sombras (1977)
O marginal clorindo gato (1978)
Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
A Paixão Medida (1980)
Caso do Vestido (1983)
Corpo (1984)
Amar se aprende amando (1985)
Poesia Errante (1988)
O Amor Natural (1992)
Farewell (1996)
Os ombros suportam o mundo
Futebol a arte (1970)

Antologia poética

50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
Antologia Poética (1962)
Antologia Poética (1965)
Seleta em Prosa e Verso (1971)
Amor, Amores (1975)
Carmina drummondiana (1982)
Boitempo I e Boitempo II (1987)
A última pedra no meu caminho ( 1950)
Minha morte(1987)

Infantis

O Elefante (1983)
História de dois amores (1985)
O pintinho (1988)

Prosa

Confissões de Minas (1944)
Contos de Aprendiz (1951)
Passeios na Ilha (1952)
Fala, amendoeira (1957)
A bolsa & a vida (1962)
Cadeira de balanço (1966)
Caminhos de João Brandão (1970)
O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
Os dias lindos (1977)
70 historinhas (1978)
Contos plausíveis (1981)
Boca de luar (1984)
O observador no escritório (1985)
Tempo vida poesia (1986)
Moça deitada na grama (1987)
O avesso das coisas (1988)
Auto-retrato e outras crônicas (1989)
As histórias das muralhas (1989)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Sidney Sheldon



Sidney Schechtel, nascido aos 11 de fevereiro de 1917 em Chigago-Estados Unidos e falecido aos 30 de janeiro de 2007 em Los Angeles-Estados Unidos. Filho de pai judeu alemão e mãe judia russa, iniciou sua carreira em Hollywood como revisor de roteiros em 1937, além de colaborador em inúmeros filmes de segunda linha. Após a Segunda Guerra Mundial, época em que prestou o serviço militar, voltou à vida civil e começou a escrever musicais para a Brodway, além de roteiros para a MGM e Paramount Pictures. É o criador das séries telvisivas Jeannie é um Gênio e Casal 20. Em 1969 lançou seu primeiro romance, A Outra Face, e a partir daí escreveu diversos outros títulos de sucesso, chegando a vender mais de 300 milhões de livros em todo o mundo. É atualmente o autor mais troduzido em todo o planeta. (Fonte: Wikipédia)

Obras Publicadas