terça-feira, 10 de junho de 2008

Victor Hugo
























Victor-Marie Hugo, nascido aos 26 de fevereiro de 1802 em Besançon - França e falecido aos 22 de maio de 1885 em Paris - França, foi um escritor e poeta francês com grande atuação política em seu país. Filho de Joseph Hugo e de Sophie Trébuchet passou sua infância em Paris e suas estadas em Nápoles - Itália e Espanha acabaram por influenciar profundamente sua obra. Em 1819, fundou com seus irmãos a revista Conservateur Littéraire e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux. Sua primeira publicação de poemas foi em 1822 com Odes, quanto estava com 20 anos. (Fonte: Wikipédia)

Obras: (Títulos no original francês)

Odes et Poésies Diverses (1822)
Nouvelles Odes (1824)
Bug-Jargal (1826)
Odes et Ballades (1826)
Cromwell (1827)
Les Orientales (1829)
Le Dernier jour d'un condamné (1829)
Hernani (1830)
Notre-Dame de Paris Nossa Senhora de Paris (1831)
Marion Delorme (1831)
Les Feuilles d'automne
Le Roi s'amuse (1832)
Lucrèce Borgia (1833)
Marie Tudor (1833)
Étude sur Mirabeau (1834)
Littérature et philosophie mêlées (1834)
Claude Gueux (1834)
Angelo (1835)
Les Chants du crépuscule (1835)
Les Voix intérieures (1837)
Ruy Blas (1838)
Les Rayons et les ombres (1840)
Le Rhin (1842)
Les Burgraves (1843)
Napoléon le Petit (1852)
Les Châtiments (1853)
Lettres à Louis Bonaparte (1855)
Les Contemplations (1856)
La Légende des siècles (1859)
Les Misérables (1862)
William Shakespeare (1864)
Les Chansons des rues et des bois (1865)
Les Travailleurs de la Mer (1866)
Paris-Guide (1867)
L'Homme qui rit (1869)
L'Année terrible (1872)
Quatrevingt-treize (1874)
Mes Fils (1874)
Actes et paroles - Avant l'exil (1875)
Actes et paroles - Pendant l'exil (1875)
Actes et paroles - Depuis l'exil (1876)
La Légende des Siècles 2e série (1877)
L'Art d'être grand-père (1877)
Histoire d'un crime - 1re partie (1877)
Histoire d'un crime - 2e partie (1878)
Le Pape (1878)
Religions et religion (1880)
L'Âne (1880)
Les Quatre vents de l'esprit (1881)
Torquemada (1882)
La Légende des siècles - Tome III (1883)
L'Archipel de la Manche (1883)
Œuvres posthumes
Théâtre en liberté (1886)
La fin de Satan (1886)
Choses vues - 1re série (1887)
Toute la lyre (1888)
Alpes et Pyrénées (1890)
Dieu (1891)
France et Belgique (1892)
Toute la lyre - nouvelle série (1893)
Correspondances - Tome I (1896)
Correspondances - Tome II (1898)
Les années funestes (1898)
Choses vues - 2e série (1900)
Post-scriptum de ma vie (1901)
Dernière Gerbe (1902)
Mille francs de récompense (1934)
Océan. Tas de pierres (1942)
Pierres (1951)
Mélancholia

Cecília Meireles
























Cecília Benevides de Carvalho Meireles, nascida aos 7 de janeiro de 1901 no Rio de Janeiro-RJ e falecida aos 9 de novembro de 1964, também no Rio de Janeiro-RJ, foi uma das grandes poetisas brasileiras.
Nasceu três meses após a morte do pai e perdeu a mãe antes de completar três anos de vida e a partir de então passou a ser criada pela avó portuguesa, D. Jacinta Garcia Benevides. Aos nove anos começou a escrever poesisas. Formou-se pela Escola Normal no Rio de Janeiro e como professora estudou línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional. Aos dezoito anos de idade publicou seu primeiro livro de poesias (Espectro, 1919). (Fonte: Wikipédia)

Obras:

Espectros, 1919
Criança, meu amor, 1923
Nunca mais..., 1924
Poema dos Poemas, 1923
Baladas para El-Rei, 1925
O Espírito Vitorioso, 1935
Viagem, 1939
Vaga Música, 1942
Poetas Novos de Portugal, 1944
Mar Absoluto, 1945
Rute e Alberto, 1945
Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1948
Retrato Natural, 1949
Problemas de Literatura Infantil, 1950
Amor em Leonoreta, 1952
12 Noturnos de Holanda e o Aeronauta, 1952
Romanceiro da Inconfidência, 1953
Poemas Escritos na Índia, 1953
Batuque, 1953
Pequeno Oratório de Santa Clara, 1955
Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro, 1955
Panorama Folclórico de Açores, 1955
Canções, 1956
Giroflê, Giroflá, 1956
Romance de Santa Cecília, 1957
A Bíblia na Literatura Brasileira, 1957
A Rosa, 1957
Obra Poética,1958
Metal Rosicler, 1960
Antologia Poética, 1963
Solombra, 1963
Ou Isto ou Aquilo, 1964
Escolha o Seu Sonho, 1964
Crônica Trovada da Cidade de San Sebastian do Rio de Janeiro, 1965
O Menino Atrasado, 1966
Poésie (versão francesa), 1967
Obra em Prosa - 6 Volumes - Rio de Janeiro, 1998
Inscrição na areia
Doze noturnos de holanda e o aeronauta 1952

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Eça de Queiroz



José Maria de Eça de Queirós, nascido aos 25 de novembro de 1945 em Póvoa de Varzim-Portugal e falecido aos 16 de agosto de 1900 em Paris-França. Considerado por muitos como o melhor escritor realista português do século XIX, era filho de Carolina Augusta Pereira d'Eça e José Maria Teixeira de Queirós, magistrado, formado em Direito por Coimbra. Aos dezesseis anos entrou para a Universidade de Coimbra onde, também, estudou direito. Seus primeiros trabalhos publicados, sob o nome de Prosas Bárbaras, foi como um folhetão na revista "Gazeta de Portugal". Suas obras foram traduzidos em aproximadamente 20 línguas e são bastante conhecidas no Brasil. (Fonte: Wikipédia)

Obras

O mistério da estrada de Sintra (1870)
O Crime do Padre Amaro (1875)
O primo Basílio (1878)
O mandarim (1880)
A relíquia (1887)
Os Maias (1888)
Uma campanha alegre (1890-91)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A cidade e as serras (1901, Póstumo)
Contos (1902, Póstumo)
Prosas bárbaras (1903, Póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, Póstumo)
Ecos de Paris (1905, Póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, Póstumo)
Notas contemporâneas (1909, Póstumo)
Últimas páginas(1912, Póstumo)
A capital (1925, Póstumo)
O conde d'Abranhos (1925, Póstumo)
Alves & Companhia (1925, Póstumo)
Correspondência (1925, Póstumo)
O Egipto (1926, Póstumo)
Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, Póstumo)
Páginas esquecidas (1929, Póstumo)
Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, Póstumo)
A tragédia da rua das flores (sem data de referência)
As minas de Salomão (sem data de referência)
Adão e Eva no paraíso (sem data de referência)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Gregório de Matos



Gregório de Matos e Guerra, nascido aos 7 de abril de 1623 em Salvador-BA e falecido aos 26 de novembro de 1696 em Recife-PE. Chamado de Boca do Inferno ou Boca da Brasa, foi um advogado e poeta brasileiro da época colonial. É considerado o maior poeta barroco do Brasil e um dos maiores poetas de Portugal.

Obra

Em 1850, o historiador Francisco Adolfo Varnhagen publicou 39 dos seus poemas na colectânea Florilégio da Poesia Brasileira (em Lisboa).

Afrânio Peixoto editou a restante obra, de 1923 a 1933, em seis volumes a cargo da Academia Brasileira de Letras, exceto a parte pornográfica que aparecerá publicada, por fim, em 1968, por James Amado.

A sua obra tinha um cunho bastante satírico e moderno para a época, além de chocar pelo teor erótico, de alguns de seus versos.

Entre seus grandes poemas está o "A cada canto um grande conselheiro", na qual critica os governantes da "cidade da Bahia" de sua época. Esta crítica é, no entanto, atemporal e universal - os "grandes conselheiros" não são mais que os indivíduos (políticos ou não) que "nos quer(em) governar cabana e vinha, não sabem governar sua cozinha, mas podem governar o mundo inteiro". A figura do "grande conselheiro" é a figura do hipócrita que aponta os pecados dos outros, sem olhar aos seus. Em resumo, é aquele que aconselha mas não segue os seus preceitos. (Fonte: Wikipédia)