sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Roberto Carlos



Roberto Carlos Braga nascido aos 19 de abril de 1941 em Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, é um cantor e compositor brasileiro. Roberto Carlos é o quarto e último filho do relojoeiro Robertino Braga e da costureira Dona Laura Moreira Braga. A família Braga morava no bairro do Recanto, em Cachoeiro de Itapemirim, numa casa modesta no alto de uma ladeira e os demais membros da família eram: Lauro Roberto Braga, Carlos Alberto Braga e Norma Moreira Braga, que Roberto Carlos carinhosamente chamava de Norminha. Apelidado na infância como "Zunga", ainda criança aprendeu a tocar violão e piano - a princípio com sua mãe e, posteriormente, no Conservatório Musical de Cachoeiro de Itapemirim. Seu ídolo na época era Bob Nelson, um artista brasileiro que se vestia de cowboy e cantava músicas sertanejas. Incentivado pela mãe, Roberto Carlos cantou pela primeira vez em um programa infantil na Rádio Cachoeiro de Itapemirim, aos nove anos. Ele se apresentou cantando o bolero "Amor y más amor". Então, tornou-se presença assídua do programa todos os domingos. Biografia completa em http://pegacifras.uol.com.br/biografia/roberto-carlos/

Músicas gravadas por Roberto Carlos: Fonte http://roberto-carlos.musicas.mus.br/ clicando sobre a música será aberto o link para a letra da mesma.

sábado, 26 de maio de 2012

Vinicius de Moraes


Vinicius de Moraes, nascido na cidade do Rio de Janeiro aos 19 de outubro de 1913 e falecido, também no Rio de Janeiro, aos 9 de julho de 1980. Foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da Prefeitura, poeta e violinista amador, e Lídia Cruz, pianista amadora. Vinícius é o segundo de quatro filhos, Lygia (1911), Laetitia (1916) e Helius (1918). 

Mudou-se com a família para o bairro de Botafogo em 1916, onde iniciou os seus estudos na Escola Primária Afrânio Peixoto, onde já demonstrava interesse em escrever poesias. Em 1922, a sua mãe adoeceu e a família de Vinicius mudou-se para a Ilha do Governador, ele e sua irmã Lygia permanecendo com o avô, em Botafogo, para terminar o curso primário. Vinicius de Moraes ingressou em 1924 no Colégio Santo Inácio, de padres jesuítas, onde passou a cantar no coral e começou a montar pequenas peças de teatro. Três anos mais tarde, tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e Paulo Tapajós, com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos. 

Em 1929, concluiu o ginásio e no ano seguinte, ingressou na Faculdade de Direito do Catete, hoje integrada à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Na chamada "Faculdade do Catete", conheceu e tornou-se amigo do romancista Otavio Faria, que o incentivou na vocação literária. Vinicius de Moraes graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1933. Três anos depois, obteve o emprego de censor cinematográfico junto ao Ministério da Educação e Saúde. Dois anos mais tarde, Vinicius de Moraes ganhou uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford. Em 1941, retornou ao Brasil empregando-se como crítico de cinema no jornal "A Manhã". Tornou-se também colaborador da revista "Clima" e empregou-se no Instituto dos Bancários. No ano seguinte, foi reprovado em seu primeiro concurso para o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Em 1943, concorreu novamente e desta vez foi aprovado. 

Em 1946, assumiu o primeiro posto diplomático como vice-cônsul em Los Angeles. Com a morte do pai, em 1950, Vinicius de Moraes retornou ao Brasil. Nos anos 1950, Vinicius atuou no campo diplomático em Paris e em Roma, onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor Sérgio Buarque de Holanda. 

O ano de 1958 marcaria o início de um dos movimentos mais importantes da música brasileira, a Bossa Nova. A pedra fundamental do movimento veio com o álbum "Canção do Amor Demais", gravado pela cantora Elizeth Cardoso. Além da faixa-título, o antológico LP contava ainda com outras canções de autoria da dupla Vinicius e Tom, como "Luciana", "Estrada Branca", "Outra Vez" e "Chega de Saudade", em interpretações vocais intimistas. "Chega de Saudade" foi uma canção fundamental daquela novo movimento, especialmente porque o álbum de Elizeth contou com a participação de um jovem violonista, que com seu inovador modo de tocar o violão, caracterizado por uma nova batida, marcaria definitivamente a bossa nova e a tornaria famosa no mundo inteiro a partir dali. O nome deste violonista é João Gilberto. A importância do disco "Canção do Amor Demais" é tamanha que ele é tido como referência por muitos artistas como Chico Buarque e Caetano Veloso. Várias das composições de Vinicius foram gravadas na metade final daquela década por outros artistas. Joel de Almeida gravou "Loura ou Morena" (1956). No ano seguinte, Aracy de Almeida gravou "Bom Dia, Tristeza" (composta com Adoniran Barbosa), Tito Madi gravou "Se Todos Fossem Iguais A Você", Bill Farr gravou "Eu Não Existo Sem Você", Agnaldo Rayol gravou "Serenata do Adeus" e Albertinho Fortuna gravou "Eu Sei Que Vou Te Amar". "O Nosso Amor" e "A Felicidade" foram duas das canções mais lançadas no final daquela década. A primeira foi gravada por Lueli Figueiró e Diana Montez, ambas em 1959. Já a segunda foi lançada por Lueli Figueiró, Lenita Bruno, Agostinho dos Santos e João Gilberto. Servindo ao Itamaraty em Montevidéu desde 1957, Vinicius de Moraes deixaria a embaixada brasileira no Uruguai somente em 1960. Suas canções continuaram sendo gravadas por muitos artistas no início da década de 1960. Foram lançadas "Janelas Abertas" (composta com Tom Jobim), por Jandira Gonçalves, e "Bate Coração", (composta com Antônio Maria), por Marianna Porto de Aragão, cantora cultuada na época como uma das vozes mais poderosas de toda uma geração de cantoras . 

No final de 1968 foi afastado da carreira diplomática tendo sido aposentado compulsoriamente pelo Ato Institucional Número Cinco O poeta estava em Portugal, a dar uma série de espectáculos, alguns com Chico Buarque e Nara Leão, quando o regime militar emitiu o AI-5. O motivo apontado para o afastamento foi o seu comportamento boêmio que o impedia de cumprir as suas funções. Vinícius foi anistiado (post-mortem)pela Justiça em 1998. A Câmara dos Deputados brasileira aprovou em Fevereiro de 2010 a promoção póstuma do poeta ao cargo de "ministro de primeira classe" do Ministério dos Negócios Estrangeiros - o equivalente a embaixador, que é o cargo mais alto da carreira diplomática. A lei foi publicada no Diário Oficial do dia 22 de junho de 2010 e recebeu o número 12.265. Vinicius começou a se tornar prestigiado com sua peça de teatro "Orfeu da Conceição", em 25 de setembro de 1956. Além da diplomacia, do teatro e dos livros, sua carreira musical começou a deslanchar em meados da década de 1950 - época em que conheceu Tom Jobim (um de seus grandes parceiros) -, quando diversas de suas composições foram gravadas por inúmeros artistas. 

Na década seguinte, Vinicius de Moraes viveu um período áureo na MPB, no qual foram gravadas cerca de 60 composições de sua autoria. Foram firmadas parcerias com compositores como Baden Powell, Carlos Lyra e Francis Hime. Na década de 1970, já consagrado e com um novo parceiro, o violonista Toquinho, Vinicius seguiu lançando álbuns e livros de grande sucesso. 

Na noite de 8 de julho de 1980, acertando detalhes com Toquinho sobre as canções do álbum "Arca de Noé", Vinicius alegou cansaço e que precisava tomar um banho. Na madrugada do dia seguinte Vinicius foi acordado pela empregada, que o encontrara na banheira de casa, com dificuldades para respirar. Toquinho, que estava dormindo, acordou e tentou socorrê-lo, seguido por Gilda Mattoso (última esposa do poeta), mas não houve tempo e Vinicius de Moraes morreu pela manhã.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Cavalo de Tróia - J.J. Benítez



A saga Cavalo de Tróia, que arrebatou milhões de fãs em todo o mundo, chega, enfim, ao seu capítulo final. Operação Cavalo de Tróia 9, já está em pré-lançamento no Brasil, encerrando a série criada pelo espanhol J.J.Benítez há mais de duas décadas.

Essa, aliás, é uma das curiosidades dessa obra que ultrapassou as barreiras do tempo e vem conquistando leitores em todo o mundo desde 1987, quando foi lançado o volume inicial da saga, Operação Cavalo de Tróia.

A trama da série narra uma missão da Força Aérea americana – chamada de Operação Cavalo de Tróia –, que volta ao tempo para tentar comprovar a existência de Jesus Cristo. 

Nesse último volume, a operação parte da aldeia de Caná, na Galileia, o local onde Jesus realizou seu primeiro milagre, transformando água em vinho. O livro conta ainda como os 12 apóstolos foram escolhidos por Jesus e como era o verdadeiro temperamento de cada um deles, além de mostrar detalhes da relação entre Jesus e seus familiares e do triste fim de João Batista.

Além de finalizar a série, Benítez anunciou também que estava encerrando a sua carreira como pesquisador de assuntos relacionados a OVNI`s, tema que sempre interessou ao escritor e sobre o qual ele vem estudando há anos. Após o encerramento desses dois ciclos, resta saber qual será a nova empreitada do espanhol. (Por Andréia Silva)

J.J. Benítez



Juan José Benítez López, nascido em Pamplona aos 7 de setembro de 1946 é um jornalista e escritor espanhol, célebre pela série "Cavalo de Tróia".
Em 1962, entrou para a Universidade de Navarra para o curso de Jornalismo, percorreu o mundo como enviado especial e foi jornalista em vários diários regionais espanhóis, como o periódico La Verdad de Murcia, Heraldo de Aragón ou La Gaceta del Norte.

A partir de 1972, se especializou no fenômeno OVNI (Objetos Voadores Não Identificados), começando com o estudo de casos na Real Força Aérea Espanhola, afirmou ter participado de um encontro marcado com alienígenas no deserto de Chilca, no Peru, fato que marcou a sua vida e está retratado em seu primeiro livro OVNIs - SOS à Humanidade. Suas pesquisas com o Santo Sudário deram origem a uma série de livros Cavalo de Tróia com a sua visão sobre a vida de Jesus de Nazaré. São muitos os que afirmam que é um plágio de O Livro de Urantia. Benítez afirmou em muitas ocasiões que são falsas acusações, no epílogo da sua primeira novela confirma ao leitor confuso, que este é o seu primeiro livro onde mescla realidade (a vida de Jesus) com ficção (a viagem no tempo).
Vem realizando documentários de televisão, conferencias, artigos de imprensa e entrevistas com artigos de supostos fenômenos de OVNI´s.

Em 1992 dirigiu um curso de caráter universitário em El Escorial sobre questões extraterrestres, gerando controvérsias entre a comunidade científica espanhola que o acusou de completa falta de rigor, ser totalmente acientífico para juntar causas extraterrestres a fenômenos explicados anteriormente sem necessidade de intervenções alienígenas.
São de sua autoria: Existiu Outra Humanidade, O Mistério da virgem de Guadalupe, 100.000 km em Busca de Ovnis, Os Astronautas de Yaveh, O Ovni de Belém, a famosa série de livros Operação Cavalo de Tróia, entre outros.
Obras:

Novela histórica
  • Operação Cavalo de Tróia 9: Caná (2011)
  • Operação Cavalo de Tróia 8: Jordán (2007)
  • Operação Cavalo de Tróia 7: Nahum (2005)
  • Operação Cavalo de Tróia 6: Hermón (1999)
  • Operação Cavalo de Tróia 5: Cesarea (1996)
  • Operação Cavalo de Tróia 4: Nazaret (1992)
  • Operação Cavalo de Tróia 3: Saidan (1990)
  • Operação Cavalo de Tróia 2: Masada (1989)
  • Operação Cavalo de Tróia: (1987)
  • Rebelião de Lúcifer (1985)
Ensaios
  • Cartas a un idiota (2004)
  • Mágica Fe (1994)
  • El testamento de San Juan (1989)
  • Los astronautas de Yavé (1980)
Ficção (novela policial)
  • La gloria del olivo (1992)
Filosofía
  • Mi Dios favorito (2002)
  • Al fin libre (2000)
  • A 33.000 pies (1997)
  • La otra orilla (1986)
  • Sueños (1982)
Investigação
  • Planeta Encantado 1. La huella de los dioses. La isla del fin del mundo (2003)
  • Planeta Encantado 2. Los señores del agua. El mensaje enterrado (2004)
  • Planeta Encantado 3. El secreto de Colón. Un as en la manga de Dios (2004)
  • Planeta Encantado 4. El anillo de plata. Tassili. (2004)
  • Planeta Encantado 5. Astronautas en la edad de piedra. Escribamos de nuevo la historia (2004)
  • Planeta Encantado 6. Una caja de madera y oro. Las esferas de nadie (2004)
  • 25 anos de investigação: 1- Encuentro en Sudáfrica (1999)
  • 25 anos de investigação: 2- Franco: censura ovni (1999)
  • 25 anos de investigação: 3- El árbol y la serpiente (1999)
  • 25 anos de investigação: 4- La noche más larga (1999)
  • 25 anos de investigação: 5- Alto secreto (1999)
  • 25 anos de investigação: 6- La era ovni (1999)
  • 25 anos de investigação: 7- Confidencial: ¡Abatidlos! (1999)
  • 25 anos de investigação: 8- El mundo nunca sabrá (1999)
  • 25 anos de investigação: 9- El gran apagón (1999)
  • 25 anos de investigação: 10- UMMO (1999)
  • 25 anos de investigação: 11- Apolo 11: ustedes no lo creerán (1999)
  • 25 anos de investigação: 12- Luz negra (1999)
  • 25 anos de investigação: 13- Operación 23 (1999)
  • Mis Ovnis Favoritos (2001)
  • Ricky B (1997)
  • Materia Reservada (1993)
  • Mis enigmas favoritos (1993)
  • La quinta columna (1990)
  • La punta del iceberg (1989)
  • El misterio de la Virgen de
  • Guadalupe (1989)
  • Yo, Julio Verne (1988)
  • Siete narraciones extraordinarias (1988)
  • Los tripulantes no identificados (1983)
  • Los espías del cosmos (1983)
  • El ovni de Belén (1983)
  • La gran oleada (1982)
  • Terror en la Luna (1982)
  • Los visitantes (1982)
  • Encuentros en montaña roja (1981)
  • Incidente en Manises (1980)
  • El enviado (1979)
  • Tempestad en Bonanza (1979)
  • Cien mil kilómetros tras los ovnis (1978)
  • Ovni: alto secreto (1977)
  • Ovni: S.O.S a la Humanidad (1975)
  • Existió otra humanidad (1975)
Poesia
  • A Solas con la Mar (1990)
Programas de TV (série Planeta Encantado)
  • 1. La huella de los Dioses
  • 2. La isla del fin del mundo
  • 3. Los señores del agua
  • 4. El mensaje enterrado
  • 5. El secreto de Colón
  • 6. Un as en la manga de Dios
  • 7. Una caja de madera y oro
  • 8. El anillo de plata
  • 9. Sahara Azul
  • 10. Sahara Rojo
  • 11. Escribamos de nuevo la historia
  • 12. Mirlo Rojo
  • 13. Las esferas de nadie