sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Jane Austen


Jane Austen, nascida em Steventon, Inglaterra aos 16 de dezembro de 1775 e falecida em Winchester, Inglaterra aos 18 de julho de 1817, foi uma escritora inglesa. A ironia que utilizou para descrever as personagens dos seus romances coloca-a entre os clássicos, haja vista, a sua aceitação, inclusive na atualidade, sendo constantemente objeto de estudo acadêmico, alcançando um público bastante amplo. Nascida em Steventon, Hampshire, de uma família pertencente à nobreza agrária, sua situação e ambiente serviram de contexto para todas as suas obras, cujo tema gira em torno do casamento da protagonista. A inocência das obras de Austen é apenas aparente, e pode ser interpretada de várias maneiras. Sendo a sétima filha do reverendo George Austen, o pároco anglicano local, e de sua esposa Cassandra (cujo nome de solteira era Leigh). O reverendo Austen era uma espécie de tutor, e suplementava os ganhos familiares dando aulas particulares a alunos que residiam em sua casa. A família era formada por oito irmãos, sendo Jane e sua irmã mais velha, Cassandra, as únicas mulheres. Cassandra e Jane eram confidentes, e hoje se conhece uma série de cartas de sua correspondência. Em 1783, Jane e Cassandra foram para a casa da Sra. Cawley, em Southampton, para prosseguir a educação sob sua tutela; porém tiveram que regressar para casa, devido a uma enfermidade infecciosa em Southampton. Entre 1785 e 1786, ambas foram alunas de um internato em Reading, lugar que pode ter inspirado Jane para descrever o internato da Sra. Goddard, que aparece no romance Emma. A educação que Austen recebeu ali foi a única recebida fora do âmbito familiar. Por outro lado, sabe-se que o reverendo Austen tinha uma ampla biblioteca e, segundo ela mesma conta em suas cartas, tanto ela quanto sua família eram "ávidos leitores de romances, e não se envergonhavam disso". Assim como lia romances de Fielding e de Richardson, lia também Frances Burney. O título de Orgulho e Preconceito, por exemplo, foi retirado de uma frase dessa autora, no romance Cecilia. Entre 1782 e 1784, os Austen fizeram representações teatrais na reitoria de Steventon, que entre 1787-1788 foram mais elaboradas graças à colaboração de sua prima, Eliza de Feuillide, (a quem dedicou Love and Friendship). Nos anos posteriores a 1787, Jane Austen escreveu, para o divertimento de sua família, Juvenilia, que inclui diversas paródias da literatura da época. Entre 1795 e 1799 começou a redigir as primeiras versões dos romances que se publicariam sob os nomes Sense and Sensibility, Pride and Prejudice e Northanger Abbey (que antes se intitulavam Elinor and Marianne, First Impressions, e Susan, respectivamente). Provavelmente, também escreveu Lady Susan nesta época. Em 1797, seu pai quis publicar Orgulho e Preconceito, mas o editor recusou. Não há provas de que Jane tenha sido cortejada por ninguém, apesar de um breve amor juvenil com Thomas Lefroy (parente irlandês de uma amiga de Austen), aos 20 anos. Em janeiro do ano seguinte, 1796, escreveu a sua irmã dizendo que tudo havia terminado, pois ele não podia casar por motivos econômicos. Pouco depois, uma tia de Lefroy tentou aproximar Jane do reverendo Samuel Blackall, mas ela não estava interessada. Em 1800, seu pai decidiu mudar-se para Bath, cidade que Jane não apreciava muito. Nessa época, a família costumava ir à costa todos os verões, e foi em uma dessas viagens que Jane conheceu um homem que se enamorou dela. Quando partiu, decidiram voltar a se ver, porém ele morreu. Tal fato não aparece, porém, em nenhuma de suas cartas, mas foi escrito muitos anos depois, e não se sabe o quanto esse namoro possa ter afetado Austen, ainda que alguns o considerem inspiração para a obra Persuasion. Em dezembro de 1802, estando Jane e Cassandra com a família Bigg, perto de Steventon, Harris Bigg-Wither pediu Jane em casamento, e ela consentiu. Provavelmente, rompeu o compromisso no dia seguinte, e foi com Cassandra para Bath. Cassandra se havia comprometido com Thomas Fowle, que morreu de febre amarela no Caribe em 1797. Thomas Fowle não tinha condições financeiras para se casar, e o compromisso vinha sendo adiado desde 1794; havia ido ao Caribe como militar, justamente para conseguir dinheiro. Nem Jane, nem Cassandra Austen se casaram. Em 1803, Jane Austen conseguiu vender seu romance Northanger Abbey (então intitulado Susan) por 10 libras esterlinas, apesar de o livro ter sido publicado somente 14 anos depois. É possível, também, que nessa ocasião tenha começado a escrever The Watsons, logo abandonando a ideia. Em janeiro de 1805, morreu seu pai, deixando a esposa e as filhas em situação economicamente precária, e elas passaram a depender de seus irmãos e da pequena quantia que Cassandra herdara de seu prometido. Em 1806 os Austen se mudaram para Southampton, perto da marina de Portsmouth, o que permitia a eles visitar frequentemente seus irmãos Frank e Charles, que serviam na marinha, chegando a almirantes. Em 1809 se mudaram para Chawton, perto de Alton e Winchester, onde seu irmão Edward podia abrigá-las em uma pequena casa dentro de uma de suas propriedades. Esta casa tinha a vantagem de ser em Hampshire, o mesmo condado de sua infância. Uma vez instaladas, Jane retomou suas atividades literárias revisando Sense and Sensibility, que foi aceita por um editor em 1810 ou 1811, apesar de a autora assumir os riscos da publicação. Foi publicado de forma anônima, em outubro, como pseudônimo: "By a Lady". Segundo o diário de Fanny Knight, sobrinha de Austen, esta recebeu uma "carta da tia Cass pedindo que não fosse mencionado que a tia Jane era a autora de Sense and Sensibility". Teve algumas críticas favoráveis, e se sabe que os lucros para Austen foram de 140 libras esterlinas. Animada pelo êxito de Sense and Sensibility, sua primeira obra, a autora tentou publicar também Pride and Prejudice, que foi vendido em novembro de 1812 e publicado em janeiro de 1813. Ao mesmo tempo, começou a trabalhar em Mansfield Park. Em 1813, a identidade da autora de Pride and Prejudice começou a difundir-se, graças à popularidade da obra e à indiscrição da família. Nesse mesmo ano foi publicada a segunda edição de suas obras, e em maio de 1814 surgiu Mansfield Park, obra da qual se venderam todos os exemplares em seis meses, e Austen começou a trabalhar em Emma. Era seu irmão Henry, que vivia em Londres, quem se encarregava de negociar com os editores, e quando Jane ia a Londres, hospedava-se em sua casa. Em 1813, Henry Austen foi tratado pelo Sr. Clarke, médico do príncipe Regente, o qual, ao descobrir que Austen era a autora de Pride and Prejudice e Sense and Sensibility, obras que apreciava muito, pediu a este que solicitasse a Henry que o romance seguinte da autora fosse a ele dedicado. É possível que tal pedido tenha demorado a chegar até ela, pois em suas cartas não guardava uma boa opinião sobre os príncipes, devido às suas conhecidas infidelidades. Em Chawton, Austen não tinha a mesma privacidade que em Steventon, e é bastante famosa a anedota narrada por James Austen-Leigh, acerca da porta “chiante” que Austen solicitou que não fosse reparada, pois a avisava antecipadamente da chegada de algum visitante, para esconder o manuscrito que escrevia. Em dezembro de 1815 foi publicada Emma, dedicada ao príncipe regente e, no ano seguinte, uma nova edição de Mansfield Park. A segunda não teve o êxito das obras anteriores, e as perdas desequilibraram os ganhos da primeira edição.

Fonte e biografia completa em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jane_Austen

Liev Tolstói


Lev Nikolaevitch Tolstoi, ou Liev Tolstói, nascido em Governorado de Tula aos 9 de setembro de 1828 e falecido em Astapovo aos 20 de novembro de 1910, foi um escritor russo, amplamente reconhecido como um dos maiores de todos os tempos. Nascido em 1828, em uma família aristocrática, Tolstói é conhecido pelos romances Guerra e Paz (1869) e Anna Karenina (1877), muitas vezes citados como verdadeiros pináculos da ficção realista. Ele alcançou aclamação literária ainda jovem, primeiramente com sua trilogia semi-autobiográfica, Infância, Adolescência e Juventude (1852-1856) e por suas Crônicas de Sebastopol (1855), obra que teve como base suas experiências na Guerra da Crimeia. A ficção de Tolstói inclui dezenas de histórias curtas e várias novelas como A Morte de Ivan Ilitch (1886), Felicidade Conjugal (1859) e Hadji Murad (1912). Ele também escreveu algumas peças e diversos ensaios filosóficos. Durante a década de 1870, Tolstói experimentou uma profunda crise moral, seguida do que ele considerou um despertar espiritual igualmente profundo, conforme descrito em seu trabalho não-ficcional A Confissão (1882). Sua interpretação literal dos ensinamentos éticos de Jesus, centrada no Sermão da Montanha, fez com que ele se tornasse um fervoroso anarquista cristão e pacifista. As ideias de Tolstói sobre resistência não-violenta, expressadas em obras como O Reino de Deus está dentro de vós (1894), teriam um impacto profundo em figuras centrais do século XX como Ludwig Wittgenstein, William Jennings Bryan e Gandhi. Tolstói também se tornou um defensor dedicado do Georgismo, filosofia econômica de Henry George, incorporada em sua obra intelectual, sobretudo em seu último romance Ressurreição (1899).

Fonte e biografia completa em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Liev_Tolst%C3%B3i

Affonso Romano de Sant'Anna


Affonso Romano de Sant'Anna, nascido em Belo Horizonte aos 27 de março de 1937 é um escritor e poeta brasileiro. Nas décadas de 1950 e 1960 participou de movimentos de vanguarda poética. Em 1961 formou-se em letras neolatinas pela então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UMG, atual Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 1965 lecionou na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), Estados Unidos, e em 1968 participou do Programa Internacional de Escritores da Universidade de Iowa, que agrupou 40 escritores de todo o mundo. Em 1969 doutorou-se pela UFMG e, um ano depois, montou um curso de pós-graduação em literatura brasileira na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Foi Diretor do Departamento de Letras e Artes da PUC-Rio, de 1973 a 1976, realizando então a "Expoesia", série de encontros nacionais de literatura. Ministrou cursos na Alemanha (Universidade de Colônia), Estados Unidos (Universidade do Texas e UCLA)), Dinamarca (Universidade de Aarhus), Portugal (Universidade Nova) e França (Universidade de Aix-en-Provence). Sua tese de doutorado abordou uma análise da poética de Carlos Drummond de Andrade, com o título Drummond, um gauche no tempo, em que faz uma análise do conceito de gauche ao longo de sua obra literária. Durante os anos de 1990-1996 foi presidente da Fundação Biblioteca Nacional, onde desenvolveu grandes ações de incentivo à leitura, como o Sistema Nacional de Bibliotecas. Foi cronista no Jornal do Brasil (1984-1988) e do jornal O Globo até 2005. Atualmente escreve para os jornais Estado de Minas e Correio Braziliense. É casado com a também escritora Marina Colasanti.

Fonte e biografia completa em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Affonso_Romano_de_Sant%27Anna

Martha Medeiros


Martha Mattos Medeiros, nascida em Porto Alegre aos 20 de agosto de 1961, é uma escritora, aforista e poetisa brasileira. É conhecida como uma das melhores cronistas brasileiras. Entre suas obras mais conhecidas estão Divã, Doidas e Santas e Feliz Por Nada. Seus livros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. Filha de José Bernardo Barreto de Medeiros e Isabel Mattos de Medeiros, estudou num dos mais tradicionais colégios de Porto Alegre, o Nossa Senhora do Bom Conselho, no bairro Moinhos de Vento. Sua formação como leitora começou ainda criança, através dos livros que possuía em casa e a música popular brasileira que seus pais ouviam. Formou-se em Comunicação Social, em 1982 na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre. Trabalhou durante 14 anos como redatora publicitária, nos últimos anos conciliando com a escrita de poesias. Em 1982, a Editora Brasiliense lançou a coleção Cantadas Literárias, que inaugurou escritores como Paulo Leminski, Caio Fernando Abreu e Ana Cristina Cesar. A essa altura, Martha já escrevia poesias como passa tempo, e só apenas quando passou a acompanhar a coleção que ela sentiu que o que escrevia podia ter algum valor literário. Martha datilografou alguns de seus poemas e enviou a Caio Graco Prado, que então era diretor e dono da editora. Ele respondeu em uma carta manuscrita elogiando as poesias e com a promessa de que voltaria a se comunicar futuramente. Alguns meses mais tarde Martha enviou uma nova leva de poesias ao editor, dessa vez recebendo como resposta um convite para publicá-las. Em 1985, é lançado seu livro de estréia Strip-Tease, na mesma coleção Cantadas Literárias que ela lera alguns anos antes. As poesias que formavam o primeiro livro também foram enviadas aos editores da L&PM que inicialmente recusaram. Após o lançamento de Strip-Tease eles voltaram atrás e contataram Martha para lançar seu segundo livro, Meia Noite e Um Quarto, que estreou em 1987 com a apresentação escrita por Caio Fernando Abreu. Esse foi o início de uma grande parceria entre a escritora e a editora, que a partir de então seria responsável por lançar a maioria de seus livros. Para o próximo lançamento a editora foi ainda mais ousada, enviando os poemas para que Millôr Fernandes fizesse uma primeira leitura e caso gostasse o convidaram a escrever também a orelha com a apresentação do livro. Millôr não apenas gostou como também ilustrou um dos poemas na sua coluna no Jornal do Brasil. Com essa honraria é lançado em 1991 o terceiro livro de poesias, Persona Non Grata. Quando seu marido recebeu uma proposta de trabalho no Chile, em 1993, decidiu que uma mudança de país seria uma ótima oportunidade para dar um tempo na profissão. Essa estada de oito meses na cidade de Santiago do Chile, na qual passou escrevendo poesia e textos para si mesma, acabou sendo um divisor de águas na sua vida. Ao receber a visita do amigo e jornalista Fernando Eichenberg, Martha mostrou a ele o que vinha escrevendo. Fernando convenceu-a de que eram crônicas e que existia a possibilidade de serem publicadas no Zero Hora, jornal qual ele já trabalhava na ocasião. Quando voltou para Porto Alegre, em 1994, começou a escrever crônicas para o Zero Hora, onde escreve até hoje. A partir daí, sua carreira literária deslanchou no Rio Grande do Sul. O ano de 1995 é marcado por dois lançamentos literários: o seu quarto livro de poesias, De Cara Lavada, de novo com apresentação de Caio Fernando Abreu, e a sua primeira coletânea de crônicas, Geração Bivolt - este lançado pela Editora Artes & Ofícios. Em 1996 Martha se aventura em novo gênero literário, escreve em formato de crônica de viagem o livro Santiago do Chile - Crônicas e Dicas de Viagem, com o conhecimento que obteve da cidade enquanto morou lá. O livro que já foi reeditado várias vezes através dos anos, foi o segundo, e até o momento, último livro da escritora lançado pela Editora Artes & Ofícios. Em 1997 lança sua segunda coleção de crônicas, Topless, dessa vez pela L&PM Editores, que a partir de então lançariam todos os seus futuros livros do gênero. No ano seguinte Topless recebe o Prêmio Açorianos de Literatura, na categoria Crônicas. No ano de 1998 aproveitando a recém lançada coleção L&PM Pocket a editora relança as poesias dos quatro livros anteriores de Martha em um único volume, chamado Poesia Reunida. Os próximos lançamentos literários de Martha foram as coletâneas de crônicas Trem-Bala em 1999 e Non-Stop em 2001. O ano de 2001 também fica marcado pelo lançamento de Cartas Extraviadas e Outros Poemas, que permanece sendo seu último lançamento no gênero de poesia. Em 2002 é lançado seu primeiro romance e livro responsável pela sua projeção nacional: Divã. Narra a história de Mercedes, uma mulher de meia idade, casada e com filhos que resolve fazer terapia. O livro, que foi lançado pela Editora Objetiva, foi um grande sucesso de venda e crítica. No ano seguinte, 2003, com um público maior, lança Montanha Russa, nova copilação de crônicas, que também recebe o Prêmio Açorianos de Literatura na categoria Crônicas e fica em segundo lugar no Prêmio Jabuti na categoria Contos e Crônicas. Em 2004 lança seu primeiro, e até o momento único, livro infantil, Esquisita Como Eu, pela Editora Projeto. Nesse ano também passa a assinar uma coluna no O Globo, na qual publica semanalmente até os dias de hoje. Em 2005 Martha faz dois lançamentos, Coisas da Vida, de crônicas e Selma e Sinatra, seu segundo romance. Em 2007 publica Tudo Que Eu Queria Te Dizer, ficção com 35 capítulos em forma de cartas. Martha o considera seu único livro de fato ficcional, já que os anteriores sempre tiveram sua vida como obra prima para alguns elementos das histórias. No ano de 2008 publica nova copilação de crônicas, Doidas e Santas, que se tornou um dos seus títulos mais conhecidos. Em 2010 lança seu quarto romance, Fora de Mim, pela Editora Objetiva. Para a divulgação desse livro Martha fez uma turnê pelo Brasil concedendo várias entrevistas, entre elas para o Sempre Um Papo de Minas Gerais e o Sem Censura de Leda Nagle. O ano de 2011 fica marcado pelo lançamento de Feliz Por Nada, nova coletânea de crônicas que obteve grande êxito em vendas, permanecendo no topo dos livros mais vendidos por muitos meses, por consequência o livro já teve mais de 50 reedições. Em 2012 publica a novela Noite em Claro, dentro da Coleção 64 Páginas da L&PM, que tem como premissa publicar livros com 64 páginas pelo valor fixo de R$ 5,00. Ainda nesse ano, motivada pela resposta positiva que recebia no seu blog quando fazia posts sobre suas viagens, lança Um Lugar na Janela - Relatos de Viagem, seu primeiro no gênero desde Santiago do Chile, de 1996. No ano seguinte, 2013, lança nova coletânea de contos chamada A Graça da Coisa, que como já de praxe figurou na lista dos mais vendidos do país. Em 2014 para comemorar seus vinte anos como cronista a L&PM lança três livros com crônicas selecionadas da autora, respectivamente: Felicidade Crônica, Liberdade Crônica e Paixão Crônica. Em 2015 lança a coletânea de crônicas que foram escritas nos últimos dois anos, chamada Simples Assim. Em 2016 publica Um Lugar na Janela 2 - Relatos de Viagens, dando continuação ao anterior. Esse, por sua vez, ganhou o Prêmio Açorianos de Literatura na categoria crônicas. No ano de 2018 lança Quem Diria Que Viver Ia Dar Nisso, seu mais recente livro, coletânea de crônicas.

Fonte e biografia completa em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Martha_Medeiros