segunda-feira, 21 de abril de 2008

Eça de Queiroz



José Maria de Eça de Queirós, nascido aos 25 de novembro de 1945 em Póvoa de Varzim-Portugal e falecido aos 16 de agosto de 1900 em Paris-França. Considerado por muitos como o melhor escritor realista português do século XIX, era filho de Carolina Augusta Pereira d'Eça e José Maria Teixeira de Queirós, magistrado, formado em Direito por Coimbra. Aos dezesseis anos entrou para a Universidade de Coimbra onde, também, estudou direito. Seus primeiros trabalhos publicados, sob o nome de Prosas Bárbaras, foi como um folhetão na revista "Gazeta de Portugal". Suas obras foram traduzidos em aproximadamente 20 línguas e são bastante conhecidas no Brasil. (Fonte: Wikipédia)

Obras

O mistério da estrada de Sintra (1870)
O Crime do Padre Amaro (1875)
O primo Basílio (1878)
O mandarim (1880)
A relíquia (1887)
Os Maias (1888)
Uma campanha alegre (1890-91)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A cidade e as serras (1901, Póstumo)
Contos (1902, Póstumo)
Prosas bárbaras (1903, Póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, Póstumo)
Ecos de Paris (1905, Póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, Póstumo)
Notas contemporâneas (1909, Póstumo)
Últimas páginas(1912, Póstumo)
A capital (1925, Póstumo)
O conde d'Abranhos (1925, Póstumo)
Alves & Companhia (1925, Póstumo)
Correspondência (1925, Póstumo)
O Egipto (1926, Póstumo)
Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, Póstumo)
Páginas esquecidas (1929, Póstumo)
Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, Póstumo)
A tragédia da rua das flores (sem data de referência)
As minas de Salomão (sem data de referência)
Adão e Eva no paraíso (sem data de referência)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Gregório de Matos



Gregório de Matos e Guerra, nascido aos 7 de abril de 1623 em Salvador-BA e falecido aos 26 de novembro de 1696 em Recife-PE. Chamado de Boca do Inferno ou Boca da Brasa, foi um advogado e poeta brasileiro da época colonial. É considerado o maior poeta barroco do Brasil e um dos maiores poetas de Portugal.

Obra

Em 1850, o historiador Francisco Adolfo Varnhagen publicou 39 dos seus poemas na colectânea Florilégio da Poesia Brasileira (em Lisboa).

Afrânio Peixoto editou a restante obra, de 1923 a 1933, em seis volumes a cargo da Academia Brasileira de Letras, exceto a parte pornográfica que aparecerá publicada, por fim, em 1968, por James Amado.

A sua obra tinha um cunho bastante satírico e moderno para a época, além de chocar pelo teor erótico, de alguns de seus versos.

Entre seus grandes poemas está o "A cada canto um grande conselheiro", na qual critica os governantes da "cidade da Bahia" de sua época. Esta crítica é, no entanto, atemporal e universal - os "grandes conselheiros" não são mais que os indivíduos (políticos ou não) que "nos quer(em) governar cabana e vinha, não sabem governar sua cozinha, mas podem governar o mundo inteiro". A figura do "grande conselheiro" é a figura do hipócrita que aponta os pecados dos outros, sem olhar aos seus. Em resumo, é aquele que aconselha mas não segue os seus preceitos. (Fonte: Wikipédia)

Pablo Neruda



Neftali Ricardo Reyes Basolato, nascido aos 12 de julho de 1904 em Parral-Chile e falecido aos 23 de setembro de 1973 em Santiago-Chile. Poeta chileno e um dos maiores poetas da língua espanhola do século XX. Estudou pedagogia em francês na Universidade do Chile em 1921 e foi cônsul do Chile na Espanha de 1934 a 1938 e no México. Em 1945 foi eleito senador e recebeu o Prêmio Nacional de Literatura no Chile. Em 1965 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Oxford, Grã-Bretanha. Em 1971 recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. (Fonte: Wikipédia)

Obras

-Crepusculario. Santiago, Ediciones Claridad, 1923.
-Veinte poemas de amor y una canción desesperada. Santiago, Nascimento, 1924.
-Tentativa del hombre infinito. Santiago, Nascimento, 1926.
-El habitante y su esperanza. Novela. Santiago, Nascimento, 1926. (prosa)
-Residencia en la tierra (1925-1931). Madrid, Ediciones del Arbol, 1935.
-España en el corazón. Himno a las glorias del pueblo en la guerra: (1936- 1937). Santiago, Ediciones Ercilla, 1937.
-Tercera residencia (1935-1945). Buenos Aires, Losada, 1947.
-Canto general. México, Talleres Gráficos de la Nación, 1950.
-Todo el amor. Santiago, Nascimento, 1953.
-Las uvas y el viento. Santiago, Nascimento, 1954.
-Odas elementales. Buenos Aires, Losada, 1954.
-Nuevas odas elementales. Buenos Aires, Losada, 1955.
-Tercer libro de las odas. Buenos Aires, Losada, 1957.
-Estravagario. Buenos Aires, Losada, 1958.
-Cien sonetos de amor (Cem Sonetos de Amor). Santiago, Ed. Universitaria, 1959.
-Navegaciones y regresos. Buenos Aires, Losada, 1959.
-Poesías: Las piedras de Chile. Buenos Aires, Losada, 1960.
-Cantos ceremoniales. Buenos Aires, Losada, 1961.
-Memorial de Isla Negra. Buenos Aires, Losada, 1964. 5 vols.
-Arte de pájaros. Santiago, Ediciones Sociedad de Amigos del Arte Contemporáneo, 1966.
-Fulgor y muerte de Joaquín Murieta. Santiago, Zig-Zag, 1967. (obra teatral)
-La Barcaola. Buenos Aires, Losada, 1967.
-Las manos del día. Buenos Aires, Losada, 1968.
-Fin del mundo. Santiago, Edición de la Sociedad de Arte Contemporáneo, 1969.
-Maremoto. Santiago, Sociedad de Arte Contemporáneo, 1970.
-La espada encendida. Buenos Aires, Losada, 1970.
-Discurso de Stockholm. Alpigrano, Italia, A. Tallone, 1972.
-Invitación al Nixonicidio y alabanza de la revolución chilena. Santiago, Empresa Editora Nacional Quimantú, 1973.
-Libro de las preguntas. Buenos Aires, Losada, 1974.
-Jardín de invierno. Buenos Aires, Losada, 1974.
-Confieso que he vivido. Memorias. Barcelona, Seix Barral, 1974. (autobiografía)
-Para nacer he nacido. Barcelona, Seix Barral, 1977.
-El río invisible. Poesía y prosa de juventud. Barcelona, Seix Barral, 1980.
-Obras completas. 3a. ed. aum. Buenos Aires, Losada, 1967. 2 vols.

Poema ao Rio de Janeiro (em Odes elementales 1954)

Rio de Janeiro, el agua
es tu bandera,
agita tus colores,
sopla y suena el el viento,
ciudad,
náyade negra,
de claridad sin fin,
de hirviente sombra,
de piedra con espuma
es tu tejido,
el lúcido abalance
el encendido ramo
de tus ojos.
...Oh Belleza,
oh, ciudadela
de piel forforecente,
granada,
de carne azul, oh diosa,
tatuada en sucesivas
Olas de ágata negra,
de tu desnuda estatua,
de tu hamaca marina,
el azul movimiento de tus pies arenosos,
sale un aroma de jazmín mojado
por el sudor, un ácido
relente
de cafetales y de fruterías
y poco a poco bajo tu diadema,
entre la duplicada maravilla
de tus senos,
entre cúpula y cúpula
de tu naturaleza
asoma el diente de la desventura,
la cancerosa cola
de la miseria humana,
en los cerros leprosos,
el racimo inclemente
de las vidas...

Adélia Prado



Adélia Luzia Prado Freitas, nascida aos 13 de dezembro de 1935 em Divinópolis-MG. Escritora que retrata o cotidiano em textos norteados pela sua fé cristã e marcados pelo aspecto lúdico, uma das características de seu estilo. Professora por formação, exerceu o magistério por 24 anos, até que sua carreira de escritora passou a ser sua atividade principal. Para a literatura brasileira, o surgimento de Adélia, representou a valorização do feminino nas letras, e da mulher como ser pensante; ela incorpora os papéis de intelectual e mãe, esposa e dona-de-casa, encontrando um equilíbrio entre feminino e feminismo. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Poesia

Bagagem, Imago - 1975
O Coração Disparado, Nova Fronteira - 1978
Terra de Santa Cruz, Nova Fronteira - 1981
O Pelicano, Rio de Janeiro - 1987
A Faca no Peito, Rocco - 1988
Oráculos de Maio, Siciliano - 1999

Prosa

Solte os Cachorros, contos, Nova Fronteira - 1979
Cacos para um Vitral, Nova Fronteira - 1980
Os Componentes da Banda, Nova Fronteira - 1984
O Homem da Mão Seca, Siciliano - 1994
Manuscritos de Filipa, romance, Siciliano - 1999
Filandras, contos, Record - 2001

Antologia

Mulheres & Mulheres, Nova Fronteira - 1978
Palavra de Mulher, Fontana - 1979
Contos Mineiros, Ática - 1984
Poesia Reunida, Siciliano - 1991 (Bagagem, O Coração Disparado, Terra de Santa Cruz, O Pelicano e A Faca no Peito).
Antologia da Poesia Brasileira, Embaixada do Brasil em Pequim - 1994.
Prosa Reunida, Siciliano - 1999

Balé

A Imagem Refletida - Ballet do Teatro Castro Alves - Salvador - Bahia - Direção Artística de Antônio Carlos Cardoso. Poema escrito especialmente para a composição homônima de Gil Jardim.

Parcerias

A Lapinha de Jesus (em parceria com Lázaro Barreto) - Vozes - 1969
Caminhos de Solidariedade (em parceria com Lya Luft, Marcos Mendonça e outros) – Gente - 2001.

Obras traduzidas

Para o inglês
Adélia Prado: Thirteen Poems. Tradução de Ellen Watson. Suplemento do The American Poetry Review, jan/fev 1984.
The Headlong Heart (Poesias de Terra de Santa Cruz, O coração Disparado e Bagagem). Tradução de Ellen Watson, New York, 1988, Livingston University Press.
The Alphabet in the Park (O Alfabeto no Parque). Tradução de Ellen Watson, Middletown, Wesleyan University Press, 1990.

Para o epanhol
El Corazón Disparado (O Coração Disparado). Tradução de Cláudia Schwartez e Fernando Roy, Buenos Aires, Leviantan, 1994.
Bagagem. Tradução de José Francisco Navarro Huamán. México, Universidade Ibero-Americana, a sair.

Participação em antologias
Assis Brasil (org.). A Poesia Mineira no Século XX. Imago, 1998.
Hortas, Maria de Lurdes (org.). Palavra de Mulher, Fontoura, 1989.
"Sem Enfeite Nenhum". In Prado Adélia et alii. Contos Mineiros. Ática, 1984.

Referências a Adélia na obra de Rubem Alves
A Festa de Babette
Cozinha
Sob o Feitiço dos Livros
A Arte de Produzir Fome

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Carlos Drummond de Andrade



Carlos Drummond de Andrade, nascido aos 31 de outubro de 1902 em Itabira-MG e falecido aos 17 de agosto de 1987 no Rio de Janeiro-RJ. Poeta, contista e cronista brasileiro. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista" para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte de sua vida foi funcionário público e além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas. Drummond, como os modernistas, proclama a liberdade das palavras, uma libertação do idioma que autoriza a modelação poética à margem das convenções atuais. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Poesia

Alguma Poesia (1930)
Brejo das Almas (1934)
Sentimento do Mundo (1940)
José (1942)
A Rosa do Povo (1945)
Claro Enigma (1951)
Fazendeiro do ar (1954)
Quadrilha (1954)
Viola de Bolso (1955)
Lição de Coisas (1964)
Boitempo (1968)
A falta que ama (1968)
Nudez (1968)
As Impurezas do Branco (1973)
Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
A Visita (1977)
Discurso de Primavera (1977)
Algumas Sombras (1977)
O marginal clorindo gato (1978)
Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
A Paixão Medida (1980)
Caso do Vestido (1983)
Corpo (1984)
Amar se aprende amando (1985)
Poesia Errante (1988)
O Amor Natural (1992)
Farewell (1996)
Os ombros suportam o mundo
Futebol a arte (1970)

Antologia poética

50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
Antologia Poética (1962)
Antologia Poética (1965)
Seleta em Prosa e Verso (1971)
Amor, Amores (1975)
Carmina drummondiana (1982)
Boitempo I e Boitempo II (1987)
A última pedra no meu caminho ( 1950)
Minha morte(1987)

Infantis

O Elefante (1983)
História de dois amores (1985)
O pintinho (1988)

Prosa

Confissões de Minas (1944)
Contos de Aprendiz (1951)
Passeios na Ilha (1952)
Fala, amendoeira (1957)
A bolsa & a vida (1962)
Cadeira de balanço (1966)
Caminhos de João Brandão (1970)
O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
Os dias lindos (1977)
70 historinhas (1978)
Contos plausíveis (1981)
Boca de luar (1984)
O observador no escritório (1985)
Tempo vida poesia (1986)
Moça deitada na grama (1987)
O avesso das coisas (1988)
Auto-retrato e outras crônicas (1989)
As histórias das muralhas (1989)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Sidney Sheldon



Sidney Schechtel, nascido aos 11 de fevereiro de 1917 em Chigago-Estados Unidos e falecido aos 30 de janeiro de 2007 em Los Angeles-Estados Unidos. Filho de pai judeu alemão e mãe judia russa, iniciou sua carreira em Hollywood como revisor de roteiros em 1937, além de colaborador em inúmeros filmes de segunda linha. Após a Segunda Guerra Mundial, época em que prestou o serviço militar, voltou à vida civil e começou a escrever musicais para a Brodway, além de roteiros para a MGM e Paramount Pictures. É o criador das séries telvisivas Jeannie é um Gênio e Casal 20. Em 1969 lançou seu primeiro romance, A Outra Face, e a partir daí escreveu diversos outros títulos de sucesso, chegando a vender mais de 300 milhões de livros em todo o mundo. É atualmente o autor mais troduzido em todo o planeta. (Fonte: Wikipédia)

Obras Publicadas

terça-feira, 15 de abril de 2008

Hermann Hesse


Hermann Hesse nascido aos 2 de julho de 1877 em Caw, Württemberg, Alemanha e falecido aos 9 de agosto de 1962 em Montagnola, Tessino, Suiça. Escritor alemão, emigrou para a Suiça em 1912 e em 1913. Filho de pais missionários protestantes que tinham pregado o cristianismo na Índia, procurou construir sua própria filosofia, a partir de sua revolta pessoal em (Peter Camenzind, 1904) e de sua interpretação pessoal das correntes filosóficas do Oriente em (Sidarta), e em especial em O Lobo da Estepe (1927), que é também uma crítica contra o militarismo e o revanchismo vigente na sua terra natal depois da Primeira Guerra Mundial. Esta postura corajosa o fez bastante popular na Alemanha do pós-guerra, depois da queda do nazismo.
Em 1946 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, pelo livro O Jogo das Contas de Vidro. (Fonte: Wikipédia)

Obras

1898 Canções românticas
1899 Eine Stunde hinter Mitternacht
1903 Peter Camenzind, romance
1904 Bocaccio, biografia
1904 Francisco de Assis, biografia
1905 Debaixo das rodas (Unterm Rad), romance
1907 Diesseits, cinco contos
1908 Nachbarn, cinco contos
1910 Gertrud, romance
1911 Unterwegs, poesias
1912 Umwege, contos
1913 Aus Indien
1915 Musik des Einsamen, poesias
1919 Demian, romance
1920 Blick ins Chaos, Aufsätze
1922 Sidarta (romance) (Siddhartha), romance
1923 Trost der Nacht, poesias
1927 O Lobo da Estepe (Der Steppenwolf), romance
1928 Betrachtungen
1928 Krisis, diário
1930 Narciso e Goldmund, (Narziss und Goldmund), romance
1931 Web nach Innen, quatro contos
1937 Neue Gedichte
Correspondência com Romain Rolland
1943 O Jogo das Contas de Vidro, romance
1946 Dank an Goethe
1946 Der Europäer, considerações
1949 Knulp, romance
1952 - 1957 Obras Compiladas, 7 vol Contos
Este lado da vida, romance,
O livro das fábulas, romance,
Pequeno mundo
Rosshalde
1955 Beschwörungen, prosa tardia
1959 Viagem ao Oriente (Die Morgenlandfahrt), romance

Joaquim Manuel de Macedo


Joaquim Manuel de Macedo, nascido aos 24 de junho de 1820 em Itaboraí-RJ e falecido aos 11 de abril de 1882 no Rio de Janeiro-RJ. Foi um médico e escritor brasileiro, além de jornalista, professor de Geografia e História do Brasil. É considerado pelos críticos um dos maiores escritores do Romantismo. Foi membro do Conselho Diretor de Instrução da Corte em 1866, abandonou a medicina e criou uma forte ligação com Dom Pedro II e com a Família Imperial Brasileira, chegando a ser receptor e professor dos filhos da Princesa Isabel. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Romances


A carteira do meu tio (1855)
Memórias do sobrinho do meu tio (1867-1868)

Dramas

O cego (1845)
Cobé (1849)
Lusbela (1863)

Comédias

O fantasma branco (1856)
O primo da Califórnia (1858)
Luxo e vaidade (1860)
A torre em concurso (1863)
Cincinato quebra-louças (1873)

Poesia

A nebulosa (1857)

segunda-feira, 14 de abril de 2008

José Saramago



José de Sousa Saramago, nascido aos 16 de novembro de 1922 em Azinhaga-Portugal, é um escritor, roteirista, jornalista e poeta português, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1998. Saramago é conhecido pelo seu ateísmo e iberismo (movimento que propõe a aproximação das relações entre Portugal e Espanha), e é membro do Partido Comunista Português. Foi diretor do jornal português bicentenário Diário de Notícias, é casado com a espanhola Pilar del Rio e atualmente vive em Lanzarote, nas Ilhas Canárias. (Fonte: Wikipédia)
Obras
Poesia

Os poemas possíveis, 1966
Provavelmente alegria, 1970
O ano de 1993, 1975

Crônicas
Deste mundo e do outro, 1971
A bagagem do viajante, 1973
As opiniões que o DL teve, 1974
Os apontamentos, 1976

Viagens
Viagem a Portugal, 1981

Peças de teatro
A noite, 1979
Que farei com este livro?, 1980
A segunda vida de Francisco de Assis, 1987
In Nomine Dei, 1993
Don Giovanni ou O dissoluto absolvido, 2005

Contos
Objecto quase, 1978
Poética dos cinco sentidos - O ouvido, 1979
O conto da ilha desconhecida, 1997

Romances

domingo, 13 de abril de 2008

Agatha Christie



Agatha May Clarissa Christie, nascida aos 15 de setembro de 1890 em Torquay e falecida aos 12 de janeiro de 1976 em Wallingford-Inglaterra. Romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros, é conhecida com a Rainha do Crime e Duquesa da Morte. Seus livros venderam mais de um bilhão de cópias em ingles, além de outro bilhão, em outras línguas. Ela é a autora mais publicada de todos os tempos em qualquer idioma, somente ultrapassada pela Bíblia, e mais que Shakespeare. Sua obra prima, O Assassinato de Roger Ackroyd, foi escrita em 1926 e foi o primeiro de seus livros a ser dramatizado, sob o nome de Alibi, e a fazer sucesso no West End de Londres. Deixou uma fortuna calculada em 2o milhões de dólares, e hoje, seu neto Mathew Prichard detém os direitos sobre sua obra. (Fonte: Wikipédia)

Obras

O Misterioso Caso de Styles 1920
O Inimigo Secreto 1922
Crime no Campo de Golfe 1923
O Homem do Terno Marrom 1924
Poirot Investiga 1924
O Segredo de Chimneys 1925
O Assassinato de Roger Ackroyd 1926
Os Quatro Grandes 1927
O Mistério do Trem Azul 1928
Sócios no Crime 1929
O Mistério dos Sete Relógios 1929
Crime no Vicariato 1930
O Misterioso Sr. Quin 1930
O Cadáver Atrás do Biombo 1930
Um Furo Jornalístico 1931
A Morte do Almirante 1931
O Mistério de Sittaford 1931
A Casa do Penhasco 1932
O Cão da Morte 1933
Treze à Mesa 1933
Os Treze Enigmas 1933
Assassinato no Expresso do Oriente 1934
O Detetive Parker Pyne 1934
O Mistério de Listerdale 1934
Por que Não Pediram à Evans? 1934
Tragédia em Três Atos 1935
Morte nas Nuvens 1935
Os Crimes ABC 1936
Morte na Mesopotâmia 1936
Cartas na Mesa 1936
Assassinato no Beco 1937
Morte no Nilo 1937
Poirot Perde uma Cliente 1937
Encontro com a Morte 1938
O Caso dos Dez Negrinhos 1939
É Fácil Matar 1939
O Natal de Poirot 1938
O Misterio da Regata e Outras Histórias 1939
Cipreste Triste 1940
Morte na Praia 1941
M ou N? 1941
Uma Dose Mortal 1940
Um Cadaver na Biblioteca 1942
Os Cinco Porquinhos 1943
A Mão Misteriosa 1942
Hora Zero 1944
Um Brinde de Cianureto 1945
E no Final a Morte 1945
A Mansão Hollow 1946
Os Trabalhos de Hércules 1947
Seguindo a Correnteza 1948
Testemunha de Acusação 1948
A Casa Torta 1949
Os Três Ratos Cegos e Outras Histórias 1950
Convite para um Homicídio 1950
Aventura em Bagdá 1951
Um Passe de Mágica 1952
A Morte da Sra. McGinty 1952
Cem Gramas de Centeio 1953
Depois do Funeral 1953

quarta-feira, 9 de abril de 2008

João Cabral de Melo Neto


 






















João Cabral de Melo Neto, nascido aos 9 de janeiro de 1920 em Recife-PE e falecido aos 9 de outubro de 1999 no Rio de Janeiro-RJ, poeta e diplomata brasileiro.
Sua obra poética é caracterizada pelo rigor estético e pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil.
Irmão do historiador Evaldo Cabral de Melo e primo do poeta Manuel Bandeira e do sociólogo Gilberto Freyre, foi membro da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras. No ano em que morreu, era um forte candidato ao Prêmio Nobel de Literatura. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Pedra do Sono (1942)
Os Três Mal-Amados (1943)
O Engenheiro (1945)
Psicologia da Composição com a Fábula de Anfion e Antiode (1947)
O Cão sem Plumas (1950)
O Rio ou Relação da Viagem que Faz o Capibaribe de Sua Nascente à Cidade do Recife (1954)
Dois Parlamentos (1960)
Quaderna (1960)
A Educação pela Pedra (1966)
Morte e Vida Severina (1966)
Museu de Tudo (1975)
A Escola das Facas (1980)
Auto do Frade (1984)
Agrestes (1985)
Crime na Calle Relator (1987)
Primeiros Poemas (1990)
Sevilha Andando (1990)

Ariano Suassuna



Ariano Vilar Suassuna, nascido aos 16 de junho de 1927 em João Pessoa-PB, dramaturgo, romancista e poeta brasileiro. Aos três anos, em 1930, passou por um dos momentos mais complicados de sua vida, com o assassinato de seu pai, João Suassuna, no Rio de Janeiro por motivos políticos, durante a revolução.
Em 1942, Ariano muda-se para a cidade de Recife-PE, onde passou a residir definitivamente, e em 1950 conclui o curso de Direito pela Faculdade de Direito de Recife.
Em 1945 seu poema "Noturno" foi publicado no Jornal do Comércio de Recife, e em 1947 escreveu sua primeira peça, "Uma Mulher Vestida de Sol". (Fonte: Wikipédia)

Algumas de suas obras

Teatro

Uma mulher vestida de Sol, (1947);
Cantam as harpas de Sião ou O desertor de Princesa, (1948);
Os homens de barro, (1949);
Auto de João da Cruz, (1950);
Torturas de um coração, (1951);
O arco desolado, (1952);
O castigo da soberba, (1953);
O Rico Avarento, (1954)
Auto da Compadecida, (1955);
O casamento suspeitoso, (1957);
O santo e a porca, (1957);
O homem da vaca e o poder da fortuna, (1958);
A pena e a lei, (1959);
Farsa da boa preguiça, (1960);
A caseira e a Catarina, (1962);
As conchambranças de Quaderna, (1987);
Fernando e Isaura, (1956)"inédito ate 1994";

Romance

A História de amor de Fernando e Isaura, (1956)
O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, (1971).
História d'O Rei Degolado nas caatingas do sertão/Ao sol da Onça Caetana, (1976).

Poesia

O pasto incendiado, (1945-1970)
Ode, (1955)
Sonetos com mote alheio, (1980)
Sonetos de Albano Cervonegro, (1985)
Poemas (antologia), (1999)

sábado, 5 de abril de 2008

Mário Quintana
























Mário de Miranda Quintana, nascido aos 30 de julho de 1906 em Alegrete-RS e falecido aos 5 de maio de 1994 em Porto Alegre-RS. Poeta, tradutor e jornalista, filho de Celso de Oliveira Quintana e Virgínia de Miranda Quintana.
Considerado o poeta das coisas simples e com um estilo marcado pela ironia, profundidade e perfeição técnica, trabalhou como jornalista quase que toda sua vida, tendo trabalhado na Editora Globo, quando esta ainda era uma instituição eminentemente gaúcha.
Em 1940 lançou seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos e apesar de ter se candidatado três vezes à uma vaga na Academia Brasileira de Letras, em nenhuma das ocasiões foi eleito. (Fonte: Wikipédia)

Obras

Obra poética

-A Rua dos Cataventos - Porto Alegre, Editora do Globo, 1940
-Canções - Porto Alegre, Editora do Globo, 1946
-Sapato florido - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948
-O aprendiz de feiticeiro - Porto Alegre, Editora Fronteira, 1950
-Espelho mágico - Porto Alegre, Editora do Globo, 1951
-Inéditos e esparsos - Alegrete, Cadernos do Extremo Sul, 1953
-Poesias - Porto Alegre, Editora do Globo, 1962
-Caderno H - Porto Alegre, Editora do Globo, 1973
-Apontamentos de história sobrenatural - Porto Alegre, Editora do Globo / Instituto Estadual do Livro, 1976
-Quintanares- Porto Alegre, Editora do Globo, 1976
-A vaca e o hipogrifo - Porto Alegre, Garatuja, 1977
-Esconderijos do tempo - Porto Alegre, L&PM, 1980
-Baú de espantos - Porto Alegre - Editora do Globo, 1986
-Preparativos de viagem - Rio de Janeiro - Editora Globo, 1987
-Da preguiça como método de trabalho - Rio de Janeiro, Editora Globo, 1987
-Porta giratória - São Paulo, Editora Globo, 1988
-A cor do invisível - São Paulo, Editora Globo, 1989
-Velório sem defunto - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990
-Água - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001

Livros infantis

-O batalhão das letras - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948
-Pé de pilão - Petrópolis, Editora Vozes, 1968
-Lili inventa o mundo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1983
-Nariz de vidro - São Paulo, Editora Moderna, 1984
-O sapo amarelo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984
-Sapato furado - São Paulo, FTD Editora, 1994

Antologias

-Antologia poética - Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 1966
-Prosa & verso - Porto Alegre, Editora do Globo, 1978
-Chew me up Slowly (Caderno H) - Porto Alegre, Editora do Globo / Riocell, 1978
-Na volta da esquina - Porto Alegre, L&PM, 1979
-Objetos perdidos y otros poemas - Buenos Aires, Calicanto, 1979
-Nova antologia poética - Rio de Janeiro, Codecri, 1981
-Literatura comentada - Editora Abril, Seleção e Organização Regina Zilberman, 1982
-Os melhores poemas de Mário Quintana (seleção e introdução de Fausto Cunha)- São Paulo, Editora Global, 1983
-Primavera cruza o rio - Porto Alegre, Editora do Globo, 1985
-80 anos de poesia - São Paulo, Editora Globo, 1986
-Trinta poemas - Porto Alegre, Coordenação do Livro e Literatura da SMC, 1990
-Ora bolas - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 1994
-Antologia poética - Porto Alegre, L&PM, 1997
-Mário Quintana, poesia completa - Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2005

Traduções

-Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust
-Honoré de Balzac, Voltaire
-Virginia Woolf
-Graham Greene
-Giovanni Papini
-Charles Morgan

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Érico Veríssmo






































Érico Lopes Veríssimo, nascido aos 17 de dezembro de 1905 em Cruz Alta-RS e falecido aos 28 de novembro de 1975 em Porto Alegre-RS. Filho de Sebastião Veríssimo e Abegahy Lopes Veríssimo, família que ficou arruinada, por isso mesmo não chegou a completar os estudos secundários devido à necessidade de trabalhar.
Estabeleceu-se com uma farmácia em Cruz Alta mas não foi bem sucedido. Em 1930 mudou-se para Porto Alegre com a intenção de viver de seus escritos, e na capital gaúcha passou a conviver com escritores já renomados, como Mário Quintana, Augusto Meyer, Guilhermino César e outros. No ano seguinte foi contratado para ocupar o cargo de secretário de redação da Revista Globo da qual se tornaria editor a parti de 1933, assumindo, também, todo o projeto editorial da Editora Globo, projetando-a nacionalmente.
Sua primeira obra "Fantoches" foi publicada em 1932 e acabou tornando-se um dos escritores brasileiros mais populares do século XX. É pai de Luis Fernando Veríssimo, também escritor. 

Obras

Suas obras foram compiladas em três ocasiões:
Obras de Erico Verissimo – 1956 (17 volumes)
Obras completas – 1961 (10 volumes)
Ficção completa – 1966 (5 volumes)
Os livros de Erico Verissimo foram traduzidos para o alemão, espanhol, finlandês, francês, holandês, húngaro, indonésio, inglês, italiano, japonês, norueguês, polonês, romeno, russo, sueco e tcheco.

Contos

Fantoches
As mãos de meu filho
O ataque
Os devaneios do general

Romances

Clarissa – 1933
Caminhos cruzados – 1935
Música ao longe – 1936
Um lugar ao sol – 1936
Olhai os lírios do campo – 1938
Saga – 1940
O resto é silêncio – 1943
O tempo e o vento (1ª parte) — O continente – 1949
O tempo e o vento (2ª parte) — O retrato – 1951
O tempo e o vento (3ª parte) — O arquipélago – 1961
O senhor embaixador – 1965
O prisioneiro – 1967
Incidente em Antares – 1971

Novelas

Noite (a publicação em Portugal contém ainda "A Sonata") – 1954

Literatura infanto-juvenil

A vida de Joana d'Arc – 1935
As aventuras do avião vermelho – 1936
Os três porquinhos pobres – 1936
Rosa Maria no castelo encantado – 1936
Meu ABC – 1936
As aventuras de Tibicuera – 1937
O urso com música na barriga – 1938
A vida do elefante Basílio – 1939
Outra vez os três porquinhos – 1939
Viagem à aurora do mundo – 1939
Aventuras no mundo da higiene – 1939
Gente e bichos – 1956

Narrativas de viagens

Gato preto em campo de neve – 1941
A volta do gato preto – 1946
México – 1957
Israel em abril – 1969

Autobiografias

O escritor diante do espelho – 1966 (em “Ficção Completa”)
Solo de clarineta – Memórias (1º volume) – 1973
Solo de clarineta – Memórias 2 – 1976 (ed. póstuma, organizada por Flávio L. Chaves)

Ensaios

Brazilian Literature – an Outline – 1945
Mundo velho sem porteira – 1973
Breve história da literatura brasileira – 1995 (tradução de Maria da Glória Bordini)

Biografias

Um certo Henrique Bertaso – 1972

Traduções

Romances
O sineiro (The Ringer), de Edgar Wallace – 1931
O círculo vermelho (The Crimson Circle), de Edgar Wallace – 1931
A porta das sete chaves (The Door with Seven Locks), de Edgar Wallace – 1931
Classe 1902 (Jahrgang 1902), de Ernst Glaeser – 1933
Contraponto (Point Counter Point), de Aldous Huxley – 1934
E agora, seu moço? (Kleiner Mann, Was nun?), de Hans Fallada – 1937
Não estamos sós (We Are Not Alone), de James Hilton – 1940
Adeus Mr. Chips (Goodbye Mr. Chips), de James Hilton – 1940
Ratos e homens (Of Mice and Men), de John Steinbeck – 1940
O retrato de Jennie (Portrait of Jennie), de Robert Nathan – 1942
Mas não se mata cavalo? (They Shoot Horses, Don't They?), de Horace McCoy – 1947
Maquiavel e a dama (Then and Now), de Somerset Maugham – 1948
A pista do alfinete novo (The Clue of the New Pin), de Edgar Wallace – 1956

Contos
Psicologia (Psychology), de Katherine Mansfield – 1939 (Revista do Globo)
Felicidade (Bliss), de Katherine Mansfield – 1940
O meu primeiro baile (Her First Ball), de Katherine Mansfield – 1940 (Revista do Globo)

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Manuel Bandeira






































Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho, nascido aos 19 de abril de 1886 em Recife-PE e falecido aos 13 de outubro de 1968 no Rio de Janeiro-RJ. Poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor. Bandeira faz parte da geração de 1922 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos, o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre e José Condé, representa a elite da produção literária de Pernambuco. 

Obras

Poesia

-A Cinza das Horas - Jornal do Comércio - Rio de Janeiro, 1917
-Carnaval - Rio de janeiro,1919
-O Ritmo Dissoluto - Rio de Janeiro, 1924
-Poesia (A cinza das Horas, Carnaval, Ritmo Dissoluto) - Rio de Janeiro, 1924
-Libertinagem - Rio de Janeiro, 1930
-Estrela da Manhã - Rio de Janeiro, 1936
-Poesias Escolhidas - Rio de Janeiro, 1937
-Poesias Completas - Rio de Janeiro todos livros anteriores com o novo Lira dos Cinquent'anos), 1940
-Poemas Traduzidos - Rio de Janeiro
-Poema trem de ferro

Prosa

-Crônicas da Província do Brasil - Rio de Janeiro, 1936
-Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro, 1938
-Noções de História das Literaturas - Rio de Janeiro, 1940
-Autoria das Cartas Chilenas - Rio de Janeiro, 1940
-Apresentação da Poesia Brasileira - Rio de Janeiro, 1946
-Literatura Hispano-Americana - Rio de Janeiro, 1949
-Gonçalves Dias, Biografia - Rio de Janeiro, 1952
-Itinerário de Pasárgada - Jornal de Letras, Rio de Janeiro, 1954
-De Poetas e de Poesia - Rio de Janeiro, 1954
-A Flauta de Papel - Rio de Janeiro, 1957
-Itinerário de Pasárgada - Livraria São José - Rio de Janeiro, 1957
-Andorinha, Andorinha - José Olympio - Rio de Janeiro, 1966
-Itinerário de Pasárgada - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1966
-Colóquio Unilateralmente Sentimental - Editora Record - RJ, 1968
-Seleta de Prosa - Nova Fronteira - RJ
-Berimbau e Outros Poemas - Nova Fronteira - RJ

Antologias

-Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica, N. Fronteira, RJ
-Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana - N. Fronteira, RJ
-Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Moderna - Vol. 1, N. Fronteira, RJ
-Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Moderna - Vol. 2, N. Fronteira, RJ
-Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos, N. Fronteira, RJ
-Antologia dos Poetas Brasileiros - Poesia Simbolista, N. Fronteira, RJ
-Antologia Poética - Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1961
-Poesia do Brasil - Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1963
-Os Reis Vagabundos e mais 50 crônicas - Editora do Autor, RJ, 1966
-Manuel Bandeira - Poesia Completa e Prosa, Ed. Nova Aguilar, RJ
-Antologia Poética (nova edição), Editora N. Fronteira, 2001

Em co-autoria

-Quadrante 1 - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1962 (com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Dinah Silveira de Queiroz, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga)
-Quadrante 2 - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1963 (com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Dinah Silveira de Queiroz, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga)
-Quatro Vozes - Editora Record - Rio de Janeiro, 1998 (com Carlos Drummond de Andrade, -Rachel de Queiroz e Cecília Meireles)
-Elenco de Cronistas Modernos - Ed. José Olympio - RJ (com Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga
-O Melhor da Poesia Brasileira 1 - Ed. José Olympio - Rio de Janeiro (com Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto)

Traduções

-O Auto Sacramental do Divino Narciso de Sóror Juana Inés de la Cruz, 1949
-Maria Stuart, de Schiler, encenado no Rio de Janeiro e em São Paulo, 1955
-Macbeth, de Shakespeare, e La Machine Infernale, de Jean Cocteau, 1956.
-As peças June and the Paycock, de Sean O'Casey, e The Rainmaker, de N. Richard Nash, 1957
-The Matchmaker (A Casamenteira), de Thorton Wilder, 1958
-D. Juan Tenório, de Zorrilla, 1960
-Mireille, de Fréderic Mistral, 1961
-Prometeu e Epimeteu de Carl Spitteler, 1962
-Der Kaukasische Kreide Kreis, de Bertold Brecht, 1963
-O Advogado do Diabo, de Morris West, e Pena Ela Ser o Que É, de John Ford, 1964
-Os Verdes Campos do Eden, de Antonio Gala; A Fogueira Feliz, de J. N.Descalzo, e Edith Stein na Câmara de Gás de Frei Gabriel Cacho, 1965

Seleção e Organização

-Homenagem a Manuel Bandeira, 1936
-Homenagem a Manuel Bandeira (edição fac-similar), 1986
-Homenagem a Manuel Bandeira- (sessenta autores com organização de
-Bandeira a Vida Inteira - Edições Alumbramento, Rio de Janeiro, 1986 (com um disco contendo poemas lidos pelo autor).
-Os Melhores Poemas de Manuel Bandeira (seleção de Francisco de A. Barbosa) - Editora Global -Rio de Janeiro
-Manuel Bandeira: Uma Poesia da Ausência. De Yudith Rosebaum. São Paulo: Edusp/Imago, 1993.

William Shakespeare

























Willian Shakespeare, nascido em abril de 1564 (não se tem referência da data exata) em Stratford-upon-avon, Warwickshire, Inglaterra e falecido em 23 de abril de 1616, também em Stratford-upon-avon. Dramaturgo e poeta inlges, reconhecidamente considerado o maior dramaturgo da Lingua inglesa e um dos mais influentes do mundo ocidental. Suas obras que permaneceram ao longo dos tempos consistem em 38 peças, 154 sonetos, 2 poemas de narrativa longa e várias outras poesias. Entre suas obras mais importantes estão Romeu e Julieta e Hamlet. (Fonte: Wikipédia)

Principais Obras

Comédias
Sonho de uma Noite de Verão
O Mercador de Veneza
A Comédia dos Erros
Os Dois Cavalheiros de Verona
Muito Barulho por Nada
Noite de Reis
Medida por Medida
Conto do Inverno
Cimbelino
A Megera Domada
A Tempestade
Como Quiseres
Tudo está bem quando termina bem
As Alegres Comadres de Windsor
Trabalhos de Amor Perdidos
Péricles

Tragédias
Tito Andrônico
Romeu e Julieta
Júlio César
Macbeth
Antônio e Cleópatra
Coriolano
Timão de Atenas
Rei Lear
Otelo, o Mouro de Veneza
Hamlet
Tróilo e Créssida
A Tempestade

Dramas Históricos
Rei João
Ricardo II
Ricardo III
Henrique IV, Parte 1
Henrique IV, Parte 2
Henrique V
Henrique VI, Parte 1
Henrique VI, Parte 2
Henrique VI, Parte 3
Henrique VIII
Eduardo III